Deputada Federal Tereza Cristina (DEM/MS), membro atuante e futura presidente da Frente Parlamentar da Agricultura na Câmara dos Deputados, esteve no último sábado (03) em Chapadão do Sul, onde reuniu-se com produtores e contabilistas da região, para uma palestra sobre A nova lei Institui o Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) na Secretaria da Receita Federal do Brasil e na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional.
Antes da palestra a Deputada Federal foi presenteada, com uma fivela do Sindicato Rural, entregue pelo presidente Lauri Dalbosco.
Na abertura da palestra o presidente do Sindicato Rural, Lauri Dalbosco, mostrou toda sua preocupação com as novas medidas determinadas pela a Lei 13.606/2018, que a cada onera mais os produtores, deixando a todos com insegurança e desanimados. Lembrou o presidente que caso não há uma interferência para que as multas sejam retiradas, o setor agrícola do País, ficará comprometido.
Ao do prefeito João Carlos, diretoria do Sindicato rural, vereadores e produtores, deu a triste aos presentes, que apesar de toda força que a Frente Parlamentar da Agricultura, exerce sobre o congresso, não conseguiu evitar que o STF, promulgasse a nova Lei 13.606/2018, que manteve a cobrança de multas do FUNRURAL, aos produtores rurais do País.
A parlamentar fez uma alerta principalmente aos contabilistas, ao afirmar que “Para os produtores rurais que produzem em alta escala, de forma empresarial, o Funrural é muito perverso, pois taxa a produção que é conseguida cada vez com menor número de trabalhadores e a produção aumenta a cada ano na mesma área”, alerta a Deputada. Nestes casos, o ideal é a opção por pagar pela folha de pagamento, o que está previsto na nova lei, alerta.
“Não resta outra alternativa aos produtores do Brasil, a não ser exercer uma forte pressão através de memoriais com fundamentos aos oito Ministros do STF e da Bancada Ruralistas do Congresso, para que seja conquistada novas mudanças ou acabar de vez com o Funrural” afirmou a Deputado Federal Tereza Cristina.
Já o presidente Lauri Dalbosco, disse ao final do encontro, que não resta outra alternativa, a não uma União maior dos produtores e contabilistas, principalmente neste período eleitoral, para que a agricultura venha realmente a ser uma realidade no Brasil e não uma incerteza. Segundo o presidente é o momento de apoiar que realmente apoio o agropecuarista.