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Após anúncio da Petrobras, preço da gasolina começa cair e já é encontrada a R$ 5,09 em Campo Grande

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Após anúncio da Petrobras, preço da gasolina começa cair e já é encontrada a R$ 5,09 em Campo Grande

Postos de  de Campo Grande já trocam as placas e indicam a nova redução no preço da gasolina e etanol, após anúncio da Petrobras da queda dos valores repassados pelas refinarias. Em algumas unidades, o litro é encontrado por R$ 5,09 da gasolina e R$ 4,09 no etanol.

No posto Petroradio, localizado na Rua Spipe Calarge, 1441, Vila Frederico Portinho Pache, o litro da gasolina anunciava a redução com repasse ao consumidor de R$ 5,09. Já no Pororoca da Avenida Costa e Silva, por R$ 5,13.

Conforme o Sinpetro (Sindicato do  Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes MS), a nova baixa deve acontecer nos próximos dias, viando de acordo com a renovação do estoque de cada loja com a distribuidora, onde os preços são repassados ao consumidor.

O monitoramento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) aponta que, de 43 postos pesquisados entre o último domingo (24) a sábado (30), houve redução de R$ 0,070 comparado a semana passada. O menor preço encontrado foi de R$ 5,14 e máximo de R$ 5,50. A média é R$ 5,25.Quando se compara o litro encontrado na primeira semana de julho, por R$ 6,39 e R$ 5,14, a redução significativa de R$ 1,25.

gasolina
(Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

Gasolina mais barata

O anuncio da Petrobras da nova a queda no valor praticado nas refinarias começou a valer a partir da última sexta-feira (29). Assim, o valor médio do combustível passa de R$ 3,86 para R$ 3,71, uma redução de R$ 0,15.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba”, informou a companhia.

A companhia justifica que ““acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da estatal, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

(Com colaboração de Marcos Ermínio)