O Programa Boas Práticas Fitossanitárias da AMPASUL, Associação Sul-Mato-Grossense dos Produtores de Algodão publicou mais um informativo.
Segundo o documento, Mato Grosso do Sul aponta para um recorde histórico de produtividade média de algodão, na safra 2016/17, que já se findou.
Aponta o documento para uma produtividade média prevista de 306@ por hectare de algodão em caroço, porém ainda precisam ser coletadas algumas informações para confirmar esse número. O beneficiamento da pluma está em andamento nas algodoeiras, e a qualidade do fio ainda não foi anunciada, mas igualmente a perspectiva até o momento é de boa qualidade nas características intrínsecas da fibra.
Ao mesmo tempo que é anunciado o fim da colheita, no sul do Estado já está sendo semeado o algodão safra 2017/18. De acordo com os levantamentos preliminares realizados a campo, pela AMPASUL, estima-se que haverá um aumento de 7,5% na área semeada com algodão no Estado na safra 2017/18. A área no MS deverá ser de aproximadamente 30,9 mil hectares, sendo que deste total 85% da área será semeada na modalidade de algodão safra e 15% na modalidade de segunda safra.
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O trabalho de monitoramento do bicudo no sul já foi concluído e está em andamento nas demais regiões produtoras de algodão. No sul os índices apontam que o bicudo está controlado e numa das áreas, se quer foi detectado. O monitoramento no pré-plantio é importante para a adoção de estratégias para o controle da praga durante a safra.
Está nas atividades da AMPASUL, a rotina de realização de reuniões dos Grupos de Trabalho do Algodão(GTA), que acompanham e discutem as melhores estratégias para as atividades de produção de um algodão sustentável no Estado.
No início da segunda quinzena de setembro foi realizada mais uma reunião do GTA em Costa Rica, onde se discutiu a correta destruição de soqueiras, o armadilhamento para monitoramento do bicudo e o Vazio Sanitário da cultura.
Clique aqui e veja o relatório na íntegra.
Fonte: AMPASUL