Um inspeção de surpresa foi feita por técnicos do Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (AGU) em uma prefeitura do interior de Mato Grosso do Sul.
O motivo da “fiscalização”, entretanto, foi diferente. A equipe ficou por três dias na cidade, duas semanas atrás, tentando entender como a gestão do prefeito Waldeli dos Santos Rosa, em Costa Rica, consegue economizar nos gastos, fazer sobrar dinheiro em caixa e até pagar o “décimo sexto salário” para professores da rede municipal e usar essas informações para servir de modelo a outros municípios brasileiros.
A subsecretária de Administração, Liliana de Campos, que na prática atua como “chefe do controle de gastos”, explicou ao jornal O Estado MS que o “segredo” da gestão não se trata de mágica e consiste em três atitudes: transparência, controle social efetivo e responsabilidade fiscal.
“Todo dia no ‘Diário Oficial’ publicamos algo parecido com um livro-caixa, que é o nosso boletim de contas.
O Waldeli é muito exigente quanto à transparência e ao controle dos gastos.
Todo funcionário público sabe que aqui os gastos são obrigatoriamente diminuídos cada vez que uma operação é realizada, ou pelo menos mantidos de patamar.
Outro ponto importante é o feedback.
Não há processo sem avaliação”, disse Liliana.
Leia mais aqui em pdf no site de O Estado MS.