Reforçando o que Tebet declarou, o senador Waldemir Moka também defendeu a ideia de que os “falsos profetas” não intimidam a decisão da sigla que é em torno do nome de André. “Que venham os falsos profetas, que venha a oposição. Mato Grosso do Sul sabe que nós temos o melhor candidato, que comprovou ser o melhor governador”, defendeu Moka.
O senador afirmou categoricamente que “não tem exército que segura a candidatura de André Puccinelli”.
O deputado federal Carlos Marun (PMDB) que já havia demonstrado fidelidade, anteriormente, em relação ao presidente Michel Temer, também repetiu o gesto de lealdade para com André. “Não entendo se tem jeito de fazer política sem lealdade e fidelidade. Fomos atingidos pela mentira e até pelo arbítrio que é típico da ditadura. Aqueles que pensaram que iam nos derrotar com calúnia e injúria, deram nós em pingo d’água”, disse o parlamentar ao se referir às acusações contra o ex-governador sobre o caso da Lama Asfáltica.
Marun reforçou que a sigla tem opções de sobra, mas que o partido “quer André”. “Se inicia hoje a caminhada da luta para reconquista do comando administrativo e político de Mato Grosso do Sul”, ratificou o deputado federal, que também expressou sua alegria ao recepcionar o ex-governador calorosamente. “ Quando eu entrei aqui hoje me deu vontade de dançar e cantar de tanta felicidade”, reforçou Marun.
O prefeito de Costa Rica, Waldeli dos Santos, um dos nomes ventilados pela sigla para a disputa de 2018, declarou que André foi perseguido, no caso das investigações da Polícia Federal (PF) porque é nome forte. “Quem é perseguido muitas vezes segue adiante. Mas quem o persegue não sai do lugar. O perseguidor é prova da supremacia do André perante ele. Aqui estou para servir o PMDB e o povo de Mato Grosso do Sul”, disse o prefeito.
André finalizou seu discurso com a declaração de que “nada é impossível, nada nos detém, só vai ser possível se você querer também”.