topmidianews
Os deputados federais de Mato Grosso do Sul gastaram R$ 434 mil da verba de gabinete desde o início de 2018.
O campeão de gastos é o deputado federal Vander Loubet (PT), com R$ 103 mil, e o que apresentou menos gastos foi o deputado federal Fábio Trad (PSD), que assumiu mandato em dezembro, com R$ 10 mil.
A Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar, ou CEAP (antiga verba indenizatória), é uma cota única mensal destinada a custear os gastos dos deputados exclusivamente vinculados ao exercício da atividade parlamentar.
Podem ser indenizadas despesas com passagens aéreas; telefonia; serviços postais; manutenção de escritórios de apoio à atividade parlamentar; assinatura de publicações; fornecimento de alimentação ao parlamentar; hospedagem; locomoção; combustíveis e lubrificantes.
Também inclui serviços de segurança; contratação de consultorias e trabalhos técnicos; divulgação da atividade parlamentar, exceto nos 120 dias anteriores às eleições; participação do parlamentar em cursos, palestras, seminários, simpósios, congressos ou eventos congêneres; e a complementação do auxílio-moradia.
Dos R$ 434 mil gastos pelos oito deputados, R$ 103 mil foi gasto pelo gabinete de Vander Loubet.
Em janeiro, o parlamentar apresentou gastos de R$ 43 mil, em fevereiro de R$ 44 mil e no mês de março já solicitou reembolso de R$ 15 mil.
O deputado federal Luiz Henrique Mandetta apresentou o segundo maior gasto com R$ 72 mil, sendo R$ 42 mil em janeiro, R$ 29 mil em fevereiro e em março R$ 187.
Em seguida, aparece o deputado Federal Zeca do PT com gastos de R$ 63 mil, sendo R$ 32 mil em janeiro, R$ 30 mil em fevereiro e R$ 920 em março.
O deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT) utilizou R$ 60 mil da verba de gabinete, sendo R$ 37 mil em janeiro, R$ 22 mil em fevereiro e R$ 22 mil em março.
O deputado federal Elizeu Dionizio (PSDB) teve gastos de R$ 56 mil, sendo R$ 22 mil em janeiro, R$ 27 mil em fevereiro e R$ 6 mil em março.
O deputado federal Geraldo Resende (PSDB) teve custos de gabinete no valor de R$ 45 mil, sendo R$ 6 mil em janeiro, R$ 36 mil em fevereiro e R$ 2 mil em março.
A deputada federal Tereza Cristina (DEM) utilizou R$ 21 mil, sendo R$ 19 mil em janeiro e R$ 2 mil em fevereiro.
O deputado Fábio Trad teve custos de R$ 10 mil, sendo R$3,27 em janeiro, R$ 10 mil em fevereiro e R$ 2,88 mil em março.