Reunião realizada na tarde desta segunda-feira, na sede do Conselho de Segurança de Costa Rica (Conseg), no batalhão da Polícia Militar Ambiental, definiu o preço do gás de cozinha a ser praticado nos próximos dias pelo comércio local, em face da escassez e da alta provocadas pela paralisação dos caminhoneiros, encerrada na semana passada.
Assinaram ata representantes do Procon, Polícia Civil, Ministério Público Estadual e empresários do município.
Conforme definido, o valor máximo do botijão será de R$ 75, mas caso seja confirmado aumento de 8,9% anunciado pela Petrobras, o teto sobe para R$ 80.
O acordo entra em vigência por 30 dias a partir de amanhã, como forma de evitar preços abusivos ao consumidor e minimizar eventuais prejuízos aos empresários. Durante a reunião, os presentes participaram de uma consulta de preço na região, que levou ao preço médio de R$ 75 por botijão.
Assinaram a ata o promotor de justiça do Consumidor de Costa Rica, George Cássio Tiosso Abbud, Walder de Freitas, diretor do Procon, Alexandro Mendes de Araújo, delegado da Polícia Civil e os empresários Marcos Vinícius Frezarin Rosa, Marcelino Rodrigues da Silva, José Dutra da Rocha, Nélio César León, Fátima Miranda Michelom, Fábio Pereira, Flávio Silveira Cury Filho, Gilsélyo Nunes Rezende, além dos representantes de supermercado Marcilene Cândida Silva e Luciano Jesus da Costa.