A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) – Seccional de Paranaíba, através de seu Presidente Dr. Marcos Ferraz manifestou total apoio ao advogado Felipe de Freitas que foi exposto como um dos suspeitos de alugar a casa onde demais suspeitos cavaram um túnel de 500 metros, que seria usado em uma ação para furtarem 1 Bilhão de reais da Central de Distribuição do Banco do Brasil, em São Paulo.
Felipe teve sua foto divulgada ao lado de uma das suspeitas de participação, sendo acusado de efetuar o aluguel do imóvel usado como ponto de partida da quadrilha.
O senhor Dr. Marcos Ferraz, junto com a Advogada Cíntia Regina Souza, instruíram Felipe á se apresentar de maneira espontânea na Delegacia de Polícia Civil de nossa cidade, ao Dr. Arivaldo Teixeira, que imediatamente contatou a Delegacia de Polícia Civil da cidade de São Paulo, que confirmaram que nada de ilegal constava no nome de Felipe.
A Advogada, Dr. Cíntia, disse que foi enviado um comunicado á emissora, que informou que seria repassado número de protocolo, mas mesmo assim, Cintia conta que a imagem de Felipe ainda estaria sendo vinculada ao crime, e dando Felipe por foragido.
Felipe irá em busca de todos seus direitos.
CASO
O advogado Felipe Freitas e Silva, de 32 anos, morador de Paranaíba (MS), distante 410 quilometros da capital Campo Grande, levou um susto na noite desta terça da última terça-feira (3) quando descobriu que uma fotografia sua havia sido veiculada no Jornal Nacional da Rede Globo.
Na reportagem sobre a descoberta de um túnel de 500 metros que seria utilizado numa ação que tinha o objetivo de roubar R$ 1 bilhão da Central de Distribuição do Banco do Brasil em São Paulo, a foto dele foi mostrada ao lado de uma mulher, sendo apontado como uma das pessoa responsáveis pela locação do imóvel utilizado como base da quadrilha presa antes da execução do roubo. A ação policial aconteceu na capital paulista.
Enquanto a reportagem era mostrada na TV, Felipe jogava voleibol com os amigos, quando foi avisado pela mãe de seu aparecimento em rede nacional. Assim que viu a reportagem a mãe de Filpe, Gláucia de Freitas, empresária e professora, telefonou desesperada para do filho.
Imagem Reprodução JN – Jornal Nacional