Faremos uma política maciça de incentivo à industrialização em Mato Grosso do Sul”.
A declaração é do ex-governador e pré-candidato do MDB ao governo do Estado, André Puccinelli, cuja proposta, segundo ele, “voltar a gerar emprego e renda para a população”.
André deve enfrentar na disputa deste ano o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) e o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PDT).
Entre os anos de 2007 e 2014, durante o governo de André Puccinelli, pelo menos três pessoas ingressaram no mercado de trabalho a cada hora.
Foram 213.436 novos empregos, segundo dados da Coordenadoria de Estudos e Pesquisas da Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul).
Dados do Ministério do Trabalho e Emprego, por meio do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), comprovam a evolução dos empregos formais na gestão de André, com aumento de 49% dos empregos de carteira assinada.
Boa parte dos mais de 213 mil empregos criados na administração do ex-governador André Puccinelli se deveram à instalação de 256 novas indústrias atraídas por incentivos fiscais, que abriram cerca de 90 mil novas vagas em diversos setores.
“Gerando emprego e distribuindo renda, todo cidadão colabora diretamente para o crescimento do Estado, do comércio à construção civil, todos ganham.
É isso que vamos retomar, sacudir a poeira e voltar a crescer”, comentou o pré-candidato.
A indústria de celulose, que transformou Três Lagoas em polo mundial durante a gestão de André, por exemplo, emprega milhares de pessoas, desde a prestação de serviços como transporte de trabalhadores, até o setor florestal, onde trabalham pessoas que realizam o plantio e colheita do eucalipto, matéria-prima da celulose.
“A injeção de R$ 6,6 bilhões através do MS Forte, aliada a uma política de incentivos que priorizou a geração de empregos para as pessoas à impostos para o governo, mostrou que em um Estado administrado com competência o crescimento é certo”, finalizou André.
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