A matéria ainda será apreciada em primeira e segunda votação para depois seguir para sanção do governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). “Seria uma espécie de ‘bico’”, explicou o autor da proposta, deputado Eduardo Rocha (MDB).
O texto da matéria traz como justificativa a escassez de recursos ads atividades policiais, responsáveis pelo patrulhamento ostensivo dos centros urbanos e preservação da ordem pública, as atividades não tem sido suficientes ao controle da criminalidade a ao oferecimento da segurança pública eficiente.
“Apesar do esforço, o patrulhamento não tem sido suficiente para o controle da criminalidade. Isso se deve em grande parte ao subaproveitamento dos servidores, que ficam em períodos contínuos de trabalho, seguidos de alguns dias de folgas”, reforçou Rocha.
Os policiais poderão escolher se querem aderir ao acordo e os policiais ficarão responsáveis por fazer a ronda policial, trazer policiais da reserva e colocar nas escolas, entre outras.
Como não tem forma legal, o parlamentar apresentou projeto de lei para que ocorra a autorização do acordo entre Governo do Estado e as prefeituras. A proposta prevê economia, já que o policial estará atuando em prol da população, mas custeado pelos municípios.
De acordo com o autor da matéria, o município de Três Lagoas tem interesse em firmar acordo com a Polícia Militar.
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