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Preço nas refinarias cai e gasolina já é encontrada a R$ 3,799 na Capital; Confira onde

A diminuição do preço da gasolina nas refinarias, anunciada no fim de dezembro, já é sentida pelos consumidores em postos de combustíveis em MS. Com isso, na Capital, gasolina já é encontrada a R$ 3,799, conforme aponta o Procon-MS (Superintendência para Orientação e Defesa do Consumidor).

O levantamento realizado nos últimos dias trouxe a gasolina mais barata em um posto da Rede Ipiranga, localizado na Avenida Eduardo Elias Zahran, mas por força do desconto do aplicativo da rede, que proporciona ao consumidor abastecer com a gasolina custando até R$ 3,799 por litro.

Além deste, o posto Taurus localizado próximo ao monumento Cabeça de Boi, na Rua Marechal Cândido Mariano Rondon, traz o melhor preço para quem não tem aplicativo. Lá a gasolina sai a R$ 3,849. No mesmo posto, o etanol sai a R$ 2,999.

Queda nos preços

(Foto: Marcos Ermínio/Midiamax)

A Petrobrás anunciou, no dia 27 de dezembro, que o preço do litro da gasolina cairia de R$ 1,6202 para R$ 1,5554 – redução de quase 4%. Para o superintendente do Procon-MS, no entanto, a competitividade também têm forçado os postos a baixarem preços.

“Além da queda nas refinarias, o consumidor também está mais atento e pesquisando, o que faz ‘ferve’ o mercado e acirrar a competitividade”, considera Marcelo Salomão.

Na última pesquisa de preços da ANTT em Campo Grande, realizada entre 26 e 28 de dezembro do ano passado, a gasolina mais barata foi encontrada a R$ 3,995 enquanto a mais cara saia a R$ 4,299. A média do preço da gasolina na Capital era, até então, R$ 4,066.

Preços abusivos

No interior do Estado, porém, as bombas não acompanharam a tendência de queda nos combustíveis. Na última semana, o MP-MS (Ministério Público Estadual) solicitou que o Procon-MS, promovesse fiscalização nos postos de Maracaju. Um total de dez postos foram notificados.

As empresas deverão, portanto, apresentar planilhas com valores de compra e venda da gasolina, etanol e diesel e uma justificativa técnica ou operacional do não-repasse das reduções de preços ao consumidor, se isso for efetivamente constatado.

No caso do diesel, há uma lei estadual que determinou a redução da alíquota de ICMS incidente sobre o produto (de 17% para 12%), que supostamente não estaria sendo repassado ao consumidor. O Procon-MS também aponta que as reduções de gasolina e etanol nas refinarias deveria ser repassado imediatamente ao preço nas bombas.

 

Midiamax)